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desejo lapidar as letras em palavras, as palavras em versos, os versos em páginas, as páginas em livros, os livros em bibliotecas e as bibliotecas em silêncios ----------------------------------------------------------------------- Recentemente, li Escrever, de Marguerite Duras. Dos muitos grifos e anotações feitas ao longo da leitura, destaco uma passagem, que parece ressoar nas páginas do livro de Diego. É essa aqui: encontrar-se em um buraco, no fundo de um buraco, numa solidão quase total, e descobrir que só a escrita vai te salvar . Buscando me entender com o sentido que me fez associar o que diz Marguerite com o conjunto dos poemas de Diego, é preciso dizer que trago apenas rumores do que o poeta escreveu. Procuro, brevemente aqui, traduzir em palavras, provavelmente imperfeitas, o que consegui escutar, o que me comoveu e me fez levantar da cadeira muitas vezes para beber água e prosseguir a leitura. Nasce-se-morre-se, essa é a lógica da vida, todos nós cumprimos esse ciclo.

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