
Sua mãe avisou que um filho acabaria com sua vida. Já o pai da criança se mostrou superdisposto a ajudar... com o aborto. Desejando fazer o que considera correto e sem querer dar aos dois o gostinho de lhe dizer o que fazer, Margô escolhe prosseguir com a gravidez, mas não contava com a hostilidade com que o mundo a trataria. Ela sempre acreditou que, se fosse uma boa pessoa e fizesse a coisa certa, receberia em retorno alguma empatia no momento que mais precisasse. Ledo engano. Com a chegada do bebê, as coisas ficam ainda piores: ela não só está desempregada como não tem mais com quem dividir o aluguel do apartamento enorme onde mora, já que suas colegas decidiram dar no pé e deixá-la sozinha com o filho. Afinal, ela que fez, ela que lute...
CONTEÚDO ADULTO