
Eleger Claudio Antônio Guerra como personagem das páginas de um livro não foi uma escolha fácil. Na verdade, o acaso pesou na decisão. Havia um material bruto, guardado, a ser exposto. Torná-lo público só virou ação quando a sua figura ganhou concretude histórica, em 31 de julho de 2019, data em que Ministério Público Federal do Rio de Janeiro decidiu que eram verdadeiras as suas confissões a respeito do destino dado aos corpos de 12 desaparecidos políticos do período da ditadura (1964/1985).Aliás, sempre que preciso grafar essas datas, reluto. É que no meu entender a ditadura perdurou até 1989, quando elegemos o primeiro presidente pelo voto direto. O que 1985 marca é o fim do regime militar. O início da transição , que nos tirou o direito de gritar nas ruas a nossa alegria pela morte da opressão. Aqui, no Brasil, fomos digerindo a transmutação aos poucos, via Colégio Eleitoral e voto indireto.
- Título do livro: CLAUDIO GUERRA - MATAR E QUEIMAR
- Ano de publicação: 2020
- Tampa do livro: Mole
- Quantidade de páginas: 192
- Com páginas para colorir: Não
- Com realidade aumentada: Não
- É formato bolso: Não
- Coautores: Não aplica
- Tradutores: Não aplica
- Subgêneros do livro: Não aplica
- Coleção do livro: Não aplica
- Acessórios incluídos: Não aplica
- Idade mínima recomendada: 10 anos
- Idade máxima recomendada: 80 anos
- Altura: 23 cm
- Largura: 16 cm
- Peso: 190 g
- Formato: Livro
- Gênero do livro: SOCIOLOGIA
- Tipo de narração: Conto
- Autor: ASSIS
- Edição: 01
- Encadernação: Brochura
- Origem: Nacional
- Páginas: 192
- Marca: KOTTER
- Editora do livro: KOTTER